
quarta-feira, janeiro 14, 2015
Propósito

terça-feira, fevereiro 05, 2013
Crônicas do coletivo - IV
H: Eu quero ter um milhão e meio até meus 50 anos.
Não precisamos ter dinheiro pra ter ousadia e visão. É preciso, sobretudo, de perseverança.
M: (risos)
H: Não é impossível não, veja só. Teve uma época que eu trabalhava como autônomo, e eu ganhava R$30 por dia. Eu todo dia guardava R$10 e ficava com o resto, colocava esses R$10 num porquinho que eu comprei. Quando eu não tinha algum dia, porque não tinha trabalhado, no dia seguinte guardava R$20, pra compensar. No fim do ano eu quebrei o porquinho e tinha R$3650.
M: É, é preciso determinação.
H: Outra vez, eu estava desempregado e fui ao centro da cidade. Eu era novo na cidade e tinha só R$28 no bolso. Estava na época da copa do mundo que o Brasil ganhou, a última. Eu orei a Deus e pedi pra ele me ajudar a multiplicar o meu dinheiro. Lá na praça Sete estava cheio de gente vendendo bandeirinhas, daí tomei coragem e perguntei pra um moço onde ele tinha comprado as bandeirinhas. Ele me falou que foi na "Armando Nacionais e Importados", lá na Santos Dumont. Daí eu ofereci a ele pra tomar um café, numa lanchonete lá perto, e ele foi. E lá eu ofereci um biscoito de queijo também, e ele aceitou (dos R$28 eu já tinha só R$26). Daí pedi pra ele ir comigo lá nessa loja, que eu não conhecia nada em BH. E ele foi. Daí lá ele deu a dica de não comprar bandeirinhas, porque todo mundo já estava vendendo. E eu vi aquelas cornetinhas, que só começaram a fazer sucesso depois, e perguntei o preço. Era R$0,19 se fosse por atacado, e R$1 se fosse individual. Peguei meus R$26 e comprei tudo em cornetinha (não tinha dinheiro nem mais pra voltar pra casa). Fui pra Afonso Pena (naquela época ainda podia camelô) e comecei a tentar vender. A primeira cornetinha que eu soprei, veio um guarda e disse que eu não poderia vender lá. Daí perguntei onde podia vender, ele me falou que em qualquer rua, menos ali. Fui pra São Paulo, em frente à Galeria do Ouvidor, e no fim do dia tinha vendido todas as 100 cornetinhas que tinha conseguido. No dia seguinte voltei na loja e fiz a mesma coisa. E no dia seguinte também. E um dia, era 15h e eu já tinha vendido as 100 do dia. Daí um amigo meu (a gente acabou ficando amigo de vender na rua) disse que no bar da esquina ia transmitir os jogos, pra eu comprar mis e ir lá vender. A Armando fechava às 17h, então eu fui lá correndo e comprei mais 100. O Brasil ganhou naquele dia e eu vendi todas as cornetinhas. No fim do mês, depois da copa, eu tinha tido um lucro de R$1800.
M: Uau!
H: É, ainda faltam 11 anos, eu quero meu um milhão e meio até meus cinquenta anos.
Não precisamos de dinheiro para ser ousados. Precisamos, sobretudo, de perverança.
quarta-feira, janeiro 30, 2013
Crônicas do Coletivo III

M: - Não sô, mas tem lenha que é normal, acontece e tal, mas tem gente que tá procurando lenha.
T: É, o cara tá lenhado e quer lenhar mais.
M: É, o cara vê que tá chovendo e, mesmo assim, deita o cabelo.
T: Mas depende, tem carro que dá pra deitar o cabelo, mas eles ficam pegando carro lenhado e querem deitar o cabelo...
M: Pois é...
"Oh, Minas Gerais..."
sexta-feira, novembro 25, 2011
Milagres x natureza

O brilhante escritor C.S. Lewis afirma: "Que Deus possa modificar e, de fato, por vezes modifique o comportamento da matéria e realize o que chamamos de milagre faz parte da fé cristã, mas a própria concepção de um mundo comum e, portanto, estável, requer que essas ocasiões sejam extremamente raras."
Lewis afirma também: "Tente excluir a possibilidade de sofrimento implicada pela ordem da natureza e pela existência do livre-arbítrio, e você descobrirá que excluiu a própria vida." Essa frase não poderia ser mais verdadeira. Não podemos viver de milagres, porque senão não viveremos de fato, não seremos livres.
quarta-feira, outubro 19, 2011
Anotações de "Rumores de outro mundo"
Philip Yancey

quarta-feira, outubro 05, 2011
Entrega total

Como devemos reagir então? Veja no Convite à Loucura ^^
sexta-feira, agosto 19, 2011
Eu e meu computador quebrado
No início do mês eu descobri que a tela do meu laptop estava quebrada. No começo eu conseguia encaixar de volta o que tinha quebrado, mas ao longo do tempo foi impossível. Com isso, a tela não ficava em pé, e eu tinha que segurar, ou colocar alguma coisa pra apoiar. Não sei quem fez isso, mas depois acabei me acostumando a fazer isso. Pedi para meu noivo arrumar pra mim, e ele veio aqui há alguns dias e o arrumou pra mim. Logo que ele arrumou e eu fui mexer pela primeira vez esqueci que estava arrumado, e mexi com todo o cuidado, até que lembrei que ele já estava "bem". Ainda assim, eventualmente, meu instinto de segurar a tela ainda continua.
Esse episódio me lembrou de como somos em relação ao pecado. Pode parecer uma analogia boba, mas creio que Deus nos fala por meio de coisas simples do nosso cotidiano. Nós pecamos, e, inicialmente, esse "defeito" incomoda, mas depois acabamos ficando acostumados com ele. Vivemos como se aquilo fosse o normal, o padrão para nossas vidas. Muitas vezes nem nos lembramos como isso aconteceu, mas nos conformamos com essa situação. Então pedimos a Deus que nos perdoe. Confiamos que Ele é o especialista no assunto, então Ele nos perdoa. Estamos "consertados". Mas não nos lembramos disso, e vivemos com medo de cair no mesmo erro.
Creio que podemos sim, ser cautelosos, assim como eu tenho que ser com meu laptop, que não pôde ser totalmente consertado, porque uma peça está defeituosa. Mas isso não significa que temos que viver com medo, como se ainda fôssemos escravos do pecado. Quando Deus nos perdoa Ele perdoa definitivamente, e já se esqueceu do que fizemos.
E, caso o computador solte de novo, meu noivo se dispôs a vir aqui arrumar de novo, e ensinou meu irmão a fazê-lo também. Nós podemos confiar que a graça está a nosso dispor. Podemos confiar que Deus usará pessoas para nos ajudar em nossa caminhada. Isso não significa que iremos abusar da graça. Aquele que verdadeiramente foi alcançado pela graça jamais pode viver da mesma maneira, pois irá viver sua vida em eterna gratidão a aquele que a concedeu.
quinta-feira, junho 16, 2011
Beleza cotidiana

Ontem, milhares de brasileiros olharam para o céu para ver o eclipse lunar. Eu também tentei ver, mas a lua estava escondida de mim ontem.
O céu estava lindo, e foi então que lembrei de como nessa vida corrida que o mundo leva atualmente quase nenhum de nós para um tempo para olhar o céu, admirar as árvores, ouvir pássaros cantando. Nós só nos atraímos por aquilo que é diferente, porque o cotidiano já é comum demais.
Às vezes temos a mesma atitude para Deus. Já pensou no quanto é extraordinário estarmos vivos? Ou como conseguimos trabalhar e estudar todos os dias? Ou como temos comida em nossas mesas? Mas como isso é tudo cotidiano, só enxergamos Deus em grandes milagres, em cultos na igreja. Não nos damos conta que tudo em nossa vida são pequenos milagres.
Se percebêssemos isso, talvez seríamos mais generosos e caridosos com os nossos próximos, não haveria pessoas passando fome e frio nas ruas. Talvez o mundo seria um lugar melhor.
Mas infelizmente nós preferimos ver o eclipse a ver o céu estrelado todas as noites.
sexta-feira, novembro 05, 2010
Pequenos milagres
São quase 4 meses tratando a Marina*. Ela é cega, cadeirante e não fala. Não nos deixa encostar nela também, o que é muito ruim para seu desenvolvimento, já que o toque é uma das coisas mais importantes para o desenvolvimento de pessoas cegas.
sábado, julho 03, 2010
Vontade de ser uma menininha normal...

Sério, ontem tudo que eu queria era ser uma menina típica, que não entende nada de futebol, que não entende porque 22 homens correndo atrás de uma bola de futebol pode ter algo de interessante, etc.
sexta-feira, janeiro 22, 2010
A semana das tragédias

quinta-feira, agosto 27, 2009
Compaixão cristã
A compaixão diferencia-se de outras formas de comportamento prestativo humano no sentido de que seu foco primário é o alívio da dor e sofrimento alheios. Atos de caridade que busquem principalmente conceder benefícios em vez de aliviar a dor e o sofrimento existentes, são mais corretamente classificados como atos de altruísmo, embora, neste sentido, a compaixão possa ser vista como um subconjunto do altruísmo, sendo definida como o tipo de comportamento que busca beneficiar os outros minorando o sofrimento deles.
Ou seja, compaixão não é sentir pena, é agir em busca de minimizar o sofrimento do outro. Foi isso que Jesus quis nos ensinar com a parábola do samaritano. O samaritano não viu quem estava sofrendo, ele simplesmente ajudou. Muitas vezes acontece hoje nas igrejas a mesma coisa que aconteceu aos religiosos. Por julgar demais quem está sofrendo, deixamos de ajudar aquela pessoa.
Todos nós somos pecadores, mas aqueles de nós que somos cristãos experimentaram a graça de Jesus que nos libertou da escravidão do pecado. E catástrofes e tragédias também atingem todo ser humano. Muitas vezes, ao demonstrar compaixão para com aqueles que estão sofrendo, e não julgando o motivo pelos quais eles estão passando por isso, podemos tornar possível que eles experimentem da mesma graça que nós já desfrutamos.
O meu desejo é que eu possa ser mais parecida com aquele samaritano do que com os religiosos da história. Afinal de contas, o que colocou o cristianismo em prática foi o primeiro, e não os últimos.
sexta-feira, agosto 22, 2008
Crônicas do coletivo II

O mesmo ônibus de ontem. Depois da cena divertida comecei a ouvir uma conversa de duas senhoras (não que eu quisesse, mas elas falavam a uma intensidade suficiente para até o motorista ouvir).
A: - Você se casou?
B: - Deus me livre! Só morei com ele durante 14 anos.
A: - Casamento é muito ruim!
B: - É uma desgraça. Eu nunca casei, graças a Deus.
A: - A única coisa boa é entrar de branco na Igreja, a festa depois...
B: - Não vale a pena o sacrifício...
A: - Dependendo, casar no civil vale até a pena. Casa com um homem bem rico, e depois separa, e fica rica também.
B: - Mas o meu era pobre, miserável, e eu tive que aguentar por 14 anos.
Nisso o filho da senhora A, de uns três anos, começou a "cantar":
Aa: - Queeeeeeeu...queeeeeeeeu....veloxidade dois...queu queu queu queu...
Depois de um longo dia de aula, resolvi dar um cochilo.
quinta-feira, agosto 21, 2008
Crônicas do coletivo

Eu sou uma pessoa que freqüentemente reclamo dos ônibus coletivos. Tanto pela demora, quanto pelo fato de eles sempre virem cheios, quanto pela falta de educação de cobradores, motoristas e passageiros (é, eu sei, reclamo muito).
Hoje presenciei uma cena engraçada.
Uma senhora entrou no ônibus com duas plantas gigantes, que pareciam estar bem pesadas. Nisso, um senhor que estava sentado à minha frente olhava inquietamente para ela, esperando que ela retornasse o olhar. Então ele disse (bem baixo, como se fosse um segredo mundial):
- Eu vou descer logo mais, no Biocor...
E pegou uma das plantas gigantes da senhora. Só que um outro lugar foi liberado, e ela sentou, com suas plantas gigantes.
O ônibus estava relativamente cheio, então essa senhora cutucou uma outra senhora que estava em pé um pouco mais a frente (uma que tinha recusado que um moço segurasse a bolsa pra ela) e disse que o tal senhor ia descer logo logo. Ela rapidamente andou até lá. Mas então outro lugar foi liberado, e ela também sentou.
Algum tempo depois, uma outra senhora chegou (uma que eu já tinha segurado a bolsa certa feita) e a moça ao meu lado avisou que o moço iria descer em breve.
E daí ele desceu.
Gentileza hoje em dia é uma coisa tão rara, que quando acontece em massa, se torna um fato extraordinário (e dessa vez até divertido).
segunda-feira, outubro 08, 2007
Receita - Pão com ovo e batata Ruffles
Uma bandeja de presunto de validade duvidosa;
Um pão francês;
Um pacote de pão-de-queijo;
Dois ovos;
Um hambúrguer;
Um pacote de Ruffles 18g;
Um Bis;
Modo de fazer:
Chegue em casa cansado e olhe o que tem para comer. Descubra a bandeja de presunto e desista da idéia de comer pão com presunto. Coloque os pães-de-queijo par assar num fogão industrial e vá ler SET. Olhe o forno cinco minutos depois e descubra que o pão-de-queijo ainda está crú. Volte a ler a revista. Sinta o cheiro de queimado e constate que você nunca conseguiu deixar um pacote inteiro de pão-de-queijo tão queimado. Desista de comer e espere seu pai chegar em casa. Quando for fazer hambúrguer e fritar um ovo para ele, destrua o ovo e faça um ovo mexido bem gorduroso. Frite outro ovo para seu pai. Fique com dó de jogar fora o ovo mexido gorduroso, coloque dentro do pão e acrescente o pacote de Ruffles (fora ou dentro do pão é uma escolha sua). Depois de comer a sua receita criativa ache uma caixa de Bis escondida no armário do alto da cozinha e coma apenas um (lembre-se do quão gorduoso estava aquele ovo).
Ok, depois de acordar o Nivton às cinco da manhã numa noite sem dormir, ficar na Igreja para o ensaio do teatro e esperar uma reunião que pra você acabou não tendo, ter que estudar para uma prova de audiologia e fazer um relatório de observação às quatro da manhã no outro dia, esquecer o jaleco para a prática de audiologia e aprender a mexer no aparelho de BERA com um paciente de verdade e finalmente chegar em casa e ter que reeditar o trabalho de ABFW e saber que tem que começar a estudar para neurologia, contando os milissegundos para chegar o Loucos por Jesus, você não queria que eu fizesse algo de incrementado na cozinha e que saísse dessa minha pequena mente cansada algo lindo e produtivo né?
God bless you all!!
Fiquem com Jesus =)
sexta-feira, junho 29, 2007
Heróis Modernos

Em nossa sociedade atual, os assaltos têm, infelizmente, se tornado cenas comuns no cotidiano. Apesar de já ter tido dois celulares roubados, ainda não me acostumei a conviver com esses crimes. Na quinta-feira, dia 21, presenciei um desses absurdos.
Era mais um dia comum, em que eu pegara um ônibus lotado - daqueles que a gente mal consegue entrar - para ir à faculdade. Sem conseguir me mexer e nem subir os degraus, fiquei a observar a paisagem da minha cidade. Foi o último dia em que os ônibus circularam na pista do canto, junto com os demais automóveis. Na verdade, em meu trajeto costumo ficar conversando com Deus ou tentando lembrar letras de música que na noite anterior eu tinha ouvido, às vezes fico pensando no que farei no dia, mas, excepcionalmente naquele dia, não conseguia fazer nada disso, fiquei apenas olhando pela porta do ônibus, torcendo para o motorista não parar para mais ninguém entrar.
Foi quando em um ponto da Antônio Carlos tudo aconteceu. Inicialmente pensei ser uma briga de casal, até que o rapaz, muito bem vestido por sinal, quase derrubou a moça no chão e saiu correndo com sua bolsa. Como é de praxe nessas situações, uns dois outros rapazes saíram correndo para tentar alcançar o gatuno. Um desses era o trocador do ônibus que estava à minha frente. Já um tanto agitada por ter tomado muito café na noite anterior para estudar para uma prova, fiquei em alvoroço, sentimento que era presente em todas as pessoas do ônibus em que eu estava. Como o rapaz corria muito rápido, os outros desistiram logo de tentar alcança-lo.
Enquanto isso, no ponto, as pessoas recolhiam algumas folhas da moça, que estava em completo estado de choque pelo ocorrido. No ônibus que eu estava todos acompanharam o trajeto do ladrão até onde nossas vistas permitiam alcançar. Uma senhora gritou: "pegou, pegou!!!". Ao que o motorista respondeu: "pegou?". Ela completou: "pegou!!". Lembram-se do trocador do outro ônibus? Ele seguiu com o ônibus até o rapaz cannsar de correr e, então, desceu do ônibus e o derrubou. Alguns rapazes ajudaram a imobilizar o ladrão no chão e o trocador pegou a bolsa e saiu correndo, muito contente, para devolver os pertences à moça. O motorista daquele ônibus ficou aguardando a volta dele.
Por alguns instantes todos comentavam da coragem e valentia do trocador, mas logo o assunto se encerrou e voltaram ao que faziam antes do incidente. A essa altura o ônibus já tinha esvaziado bastante, no que eu passei da catraca e me assentei. Influenciada pela cafeína, mas também extasiada com algo que nunca vira antes em minha vida, fiquei a pensar naquele herói anônimo que conhecera. Bem pequenino quando comparado ao assaltante, o cobrador fez surgir uma força de si, que talvez nem ele sabia que existia. Por ser tudo muito rápido, não reparei se usava aliança ou não, mas fiquei pensando no quanto ele arriscara a própria vida para recuperar a bolsa de alguém que ele nem sequer conhecia. E se tivesse uma esposa, filhos? E se o assaltante marcou bem quem ele era, para ameaça-lo depois? Minha mente fervilhava, e acho que todos ao meu redor percebiam isso, pois me olhavam um tanto assustados. Mas eu não me importava, tinha acabado de conhecer um herói moderno; alguém que não se contentava com a impunidade, e já que, muito provavelmente, nada aconteceria ao bandido, ao menos ele fizera sua parte. Na verdade nem sei o que passou na mente daquele trocador, nem o que o levou a fazer o que fez, mas suas atitudes me revelaram muito da sua pessoa.
Ao se dispor a enfrentar o bandido, se expondo ao perigo até de morte talvez, por alguém que ele não conhecia, aquele homem mostrou que vale a pena continuar acreditando em heróis. Mas ele tinha, com certeza, seus defeitos, que eu, obviamente, não conhecia. Há, entretanto, alguém que não hesitou em sofrer, ser perseguido, acusado e morto na pior das mortes, mesmo sendo absolutamente inocente, por mim. Alguém que ele sabia que iria decepcioná-lo tanto, que seria tantas vezes medíocre, que não o honraria sempre (etc etc etc) como eu!!! Ele não fez isso só por mim, fez por cada ser humano da face da Terra, de bandidos a heróis. Se tivermos humildade suficiente para reconhecer nossas falhas e nos achegarmos a ele, reconhecendo que só ele tem poder pra nos salvar (da perdição, de nós mesmos...), Jesus estará de braços abertos para nos receber e mudar nossas vidas para sempre.
Ao me lembrar disso, nem preciso da cafeína para ficar mais extasiada do que fiquei há oito dias...
segunda-feira, outubro 02, 2006
A PRAGA CHAMADA NOVELA
quarta-feira, junho 07, 2006
VIROSE...

Fiquei doente, peguei uma virose que, segundo a médica que me atendeu quatro dias depois de eu começar a passar mal (não queria ir), está atingindo todo mundo, cuidado visitante do Menininha, você pode ser o próximo(hehehe...estou brincando).
Bom, seis dias em casa, refleti bastante, eis algumas coisas que observei:
O Brasil é um dos poucos países, senão o único, em que futebol é algo para rostinhos bonitos. Conclusão: os feios jogam muito mais que os bonitos (claro que há exceções, o Kaká joga muito, por exemplo)