segunda-feira, agosto 10, 2015

Uma palavra ou duas sobre relacionamentos.


Você já leu um trecho da Bíblia e pensou: "puxa, que texto atual!"? Eu já. Especialmente quando se trata da natureza humana. Lá existem textos que falam da corrupção, da insistência do homem em se achar o centro do universo, do  medo, do amor, do fracasso...tudo que você imaginar provavelmente está registrado lá.

Lembremos que essa biblioteca foi escrita há mais de dois mil anos! E, lendo, não temos dúvida que algumas coisas escritas lá poderiam ter sido escritas hoje.

Agora pense em seus pais. Quantas vezes eles falaram alguma coisa que você achou exagerado, e se mostraram verdade? Temos muita dificuldade em aceitar que alguém que viveu em um mundo e contexto completamente diferente do nosso possa fazer alguma ideia de como as coisas funcionem hoje.

Historicamente falando, a diferença de idade entre nós e nossos pais não poderia nem ser contada como um período histórico significativo para análise de qualquer coisa, de tão curto que é. Mas nós o consideramos completamente ultrapassados.

Porque é tão fácil acreditar na atualidade da Bíblia, mas não confiar no que nossos pais nos dizem? Talvez seja o simples fato de serem pessoas muito próximas a você, pessoas que te conhecem e, mais importante, pessoas cujos erros e defeitos você conhece.

Uma coisa que, acredito eu, seja fundamental para qualquer relacionamento, é a capacidade de reconhecer que está errado, de se arrepender. Seja no relacionamento familiar ou amoroso, a humildade de nos reconhecermos humanos e, portanto, falhos, é a base que faz um relacionamento saudável.

Se você ainda é solteiro, busque alguém assim, que reconheça quando está errado e não tenha dificuldade de admitir isso. Se já namora, observe se a pessoa com a qual você está relacionando tem essa característica. Mas, mais importante, veja se você tem sido essa pessoa. Não tenha medo de admitir que errou e que precisa mudar. Reconhecer a própria humanidade é uma virtude que não só nos faz mais humanos, mas também é a premissa de um relacionamento com o próprio Deus. Ser humano nenhum conserta ninguém. O único que pode nos dar forças para mudar é o próprio Deus.

Aliás, a humildade consiste não só em reconhecer o próprio erro, mas em perdoar o erro do outro. Afinal, sabendo que sou falha, posso ter mais compaixão com o meu próximo. E, vamos admitir, fica ainda mais fácil se for alguém que você ama e conhece tão bem, né?

Levando isso em conta, é claro que nossos pais vão errar. Às vezes eles vão implicar com coisas e pessoas sem necessidade, apenas porque acreditam nisso e ponto. Acredite e ore para que Deus possa dar a seus pais a mesma tranquilidade que Ele deu a você. Mais ainda, ore para que Ele faça a vontade dele, se for para mudar o seu coração, se seus pais estiverem certos, que isso aconteça. E se for para ser algo no meio do caminho, que ambos encontrem esse equilíbrio. Esteja de coração aberto para aquilo que Ele reservou.

E, antes de julgar seus pais como implicantes, leve em consideração que eles, muito provavelmente, já passou por situações parecidas com a que você está vivendo. Eles já sentiram as mesmas coisas, já erraram muitas vezes. Pense que eles sempre querem o seu melhor e irão errar no caminho de tentar te proteger.

Em resumo, esse texto aleatório é apenas para dizer o seguinte:

* Seus pais às vezes têm razão, ouça-os com carinho.
* Um relacionamento precisa de pessoas que admitam seus erros para ser saudável. Orgulho não leva ninguém a lugar nenhum.

Que Deus nos ajude a encontrar o equilíbrio e a sermos humildes.


segunda-feira, julho 13, 2015

Erros e acertos

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"Davi disse a Deus: "Não fui eu que ordenei contar o povo? Fui eu que pequei e fiz o mal. Estes não passam de ovelhas. O que eles fizeram? Ó Senhor meu Deus, que o teu castigo caia sobre mim e sobre a minha família, mas não sobre o teu povo!"- 1 Crônicas 21:17


Reconhecer que erramos é algo muito difícil. Temos sempre aquela necessidade de acertar e estarmos certos. Como humanos, porém, sabemos que iremos falhar, eventualmente. 

Às vezes, esses erros acontecem praticamente sem querer, mas, muitas vezes, sabemos que estamos errados e ainda assim escolhemos fazer o que é errado. No trecho acima, Davi havia feito algo que Deus já havia alertado para não fazer. Foi como um filho que resolve desobedecer o pai após clara determinação para não fazê-lo. Talvez, para o filho, a proibição do pai não faça sentido nenhum e, portanto, pode ser desobedecida sem nenhuma consequência. Aliás, muitos o fazem justamente para provar que os pais estavam errados.

Deus não estava errado. Não tenho intenção de discutir aqui a ordem em si, porque há vários teólogos muito mais competentes que eu para tal feito. O fato é que Davi desobedeceu uma ordem direta de Deus, apenas pelo orgulho de achar que teria mais razão que Deus. 

A punição atinge, então, todo o povo de Israel, e não apenas a Davi. Sabe aquela lógica antiga de professor de que quem está certo também tem que sofrer, às vezes, pelas atitudes dos errados? Foi o que aconteceu. 

Davi é conhecido como amigo de Deus, o profeta conhecido pelos belíssimos Salmos. Ele, porém, cometeu inúmeros erros. Creio que a atitude de Davi nesse versículo mostra sua integridade, caráter e humildade. 

Ele viu que errou, e implorou a Deus para que as consequências desse erro caíssem exclusivamente sobre ele e sua própria família. Poucas pessoas fariam o mesmo, mas Davi de fato se preocupava com aqueles a quem estava liderando. Como líder, sabia que tinha errado e não queria que outros pagassem por aquilo que ele cometeu. 

Temos muito o que aprender com Davi, esse pecador como nós.

segunda-feira, julho 06, 2015

Um estranho propósito


"E ele foi. Quando chegou à porta da cidade, encontrou uma viúva que estava colhendo gravetos. Ele a chamou e perguntou: "Pode me trazer um pouco d’água numa jarra para eu beber? "
Enquanto ela ia indo buscar água, ele gritou: "Por favor, traga também um pedaço de pão".
"Juro pelo nome do Senhor, o teu Deus", ela respondeu, "não tenho nenhum pedaço de pão; só um punhado de farinha num jarro e um pouco de azeite numa botija. Estou colhendo uns dois gravetos para levar para casa e preparar uma refeição para mim e para o meu filho, para que a comamos e depois morramos. "
Elias, porém, lhe disse: "Não tenha medo. Vá para casa e faça o que disse. Mas primeiro faça um pequeno bolo com o que você tem e traga para mim, e depois faça algo para você e para o seu filho.
Pois assim diz o Senhor, o Deus de Israel: ‘A farinha na vasilha não se acabará e o azeite na botija não se secará até o dia em que o Senhor fizer chover sobre a terra’ ".
Ela foi e fez conforme Elias lhe dissera. E aconteceu que a comida durou todos os dias para Elias e para a mulher e sua família.
Pois a farinha na vasilha não se acabou e o azeite na botija não se secou, conforme a palavra do Senhor proferida por Elias.
Algum tempo depois o filho da mulher, dona da casa, ficou doente, foi piorando e finalmente parou de respirar.E a mulher reclamou a Elias: "Que foi que eu te fiz, ó homem de Deus? Vieste para lembrar-me do meu pecado e matar o meu filho? "
"Dê-me o seu filho", respondeu Elias. Ele o apanhou dos braços dela, levou-o para o quarto de cima onde estava hospedado, e o pôs em cima da cama.
Então clamou ao Senhor: "Ó Senhor, meu Deus, trouxeste também desgraça sobre esta viúva, com quem estou hospedado, fazendo morrer o seu filho? "
Então ele se deitou sobre o menino três vezes e clamou ao Senhor: "Ó Senhor, meu Deus, faze voltar a vida a este menino! "
O Senhor ouviu o clamor de Elias, e a vida voltou ao menino, e ele viveu.
Então Elias levou o menino para baixo, entregou-o à mãe e disse: "Veja, seu filho está vivo! "
Então a mulher disse a Elias: "Agora sei que tu és um homem de Deus e que a palavra do Senhor, vinda da tua boca, é a verdade"." -1 Reis 17:10-24



Fazer a vontade de Deus é algo sobre o qual muito se fala, mas pouco se debate. Sabemos que a vontade dele é boa, perfeita e agradável, e, mesmo sabendo que nem sempre ela coincide com a nossa, não pensamos mais a fundo sobre o que significa fazer essa vontade.

Quando li o trecho acima fiquei pensando o que aconteceria se eu estivesse no lugar de Elias. Para explicar o contexto, Elias estava próximo a um riacho, sendo alimentado por providência de Deus. Esse riacho secou por falta de chuva.

Elias, como um profeta experiente, sabia das adversidades que poderiam ocorrer. Por pior que fosse essa situação, ele já previa. Eu sirvo a Deus e sei que a vida não será sempre colorida e alegre. Muitas vezes ela não é. Ele me prometeu cuidado, e eu muitas vezes esperei saúde e tranquilidade financeira, mas estas não vieram. O cuidado de Deus vai muito além das circunstâncias da vida nesse mundo.

Elias, então, é instruído a procurar uma mulher que irá alimentá-lo. A mulher em questão é viúva e tem um filho. A situação dela é muito precária, mas Elias a pede comida, por instrução divina. 

Ela dá tudo que tem, e, conforme Elias prometeu (porque Deus prometeu a ele), não falta comida na casa da viúva, que já estava se preparando para morrer de fome. Mas então, aparentemente sem explicação, o filho da viúva morre.

E se fosse comigo? Confiando na palavra de Deus eu vou à casa de alguém muito pobre e peço que partilhem a comida comigo, comida quase inexistente na casa. Eles aceitam, como pessoas em dificuldade normalmente o fazem, e o filho dessa pessoa morre. Não sei o que vocês pensariam, mas certamente eu pensaria que era minha culpa. Talvez eu tivesse interpretado errado, e na verdade arruinei a vida de uma mulher que já perdeu o marido.

A verdade é que isso acontece ainda hoje. Muitas vezes, ao seguirmos a vontade de Deus, pode parecer que estamos atrapalhando ao invés de ajudar. Mesmo que lidemos bem com o fato de que a vontade de Deus nem sempre é a nossa, e nem sempre parece boa aos nossos olhos, é diferente quando isto envolve a vida de outra pessoa. 

Elias teve a mesma reação. Ele, porém, sabia que Deus continuava lá. Ele orou em desespero, perguntando porque Deus o usou para trazer desgraça para essa família. Orou pedindo o fôlego de volta ao menino, não como um profeta confiante, mas como um servo frustrado e assustado. 

O menino volta a viver e a mãe faz a interessante declaração de que agora ela sabia que Elias, de fato, era um homem de Deus. Por sabe-se lá quanto tempo a morte foi evitada na casa graças à comida que se multiplicava, mas foi no momento em que seu filho retorna dos mortos que ela viu a ação de Deus. 

Esperamos pelo óbvio, mas Deus nem sempre está lá. Eu creio firmemente que ele criou a terra para usar todas as leis naturais ao máximo, mas ele nos surpreende sim, com milagres. A única coisa que podemos esperar dele é que ele está conosco, não importa o que aconteça. A forma que ele usará para demonstrar isso sempre será um segredo. 

Como cristãos, devemos seguir a vontade de Cristo, no amor e na graça que Ele nos salvou, ainda que não enxerguemos propósito algum naquilo que fazemos. Podemos deixar nas mãos dele, porque o cuidado (e a surpresa, por que não?) sempre estarão presentes em nossas vidas.

quarta-feira, maio 20, 2015

Fênix, muito prazer




Segundo nossa amiguinha Wikipedia, a Fênix é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da fênix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Podendo se transformar em uma ave de fogo.

Pois bem, existiriam várias desculpas para justificar minha longa ausência no(s) blog(s), mas na verdade o que quer que eu diga não serve para mais nada além de me consolar. Eu deveria manter um ritmo de postagens e nem consigo.

A verdade é que eu adoro fazer isso e simplesmente não consigo fazer as coisas da maneira que eu gostaria. Escrever é meio que o mesmo que respirar, para mim, e ficar sem respirar faz um grande mal, né?

Mas, como a bonita Fênix, eu sempre dou um jeito de renascer das cinzas depois que eu me queimo.

Estou de volta, pessoas.

Até semana que vem, com mais postagens.

quarta-feira, janeiro 14, 2015

Propósito


Estou lendo o livro 365 Days of Wonder (que, no Brasil, foi traduzido como 365 Extraordinários). É um livro de citações, recolhidas pelo personagem fictício Mr. Browne, professor de August, que é personagem principal do livro Wonder, da autora R.J. Palacio.

Cada dia o livro conta com uma citação, e a supracitada veio há exatamente uma semana (7 de Janeiro).

Já havia lido essa citação algumas vezes, mas sabe quando você lê algo e dá aquele clique de "uau"? Pois é, foi o que houve nesse dia.

Permitam-me filosofar um pouco sobre a frase. O dia que nascemos é, sem dúvida, esplêndido. Nos próximos poucos anos vamos aprender tanto em muito pouco tempo. Jamais em nossas vidas isso acontecerá de novo. Iremos aprender, sim, mas nunca na velocidade desses primeiros anos, e de aprendizados ao mesmo tempo tão básicos e fundamentais. 

Mas é quando descobrimos o porquê de estarmos aqui que tudo muda. É, de forma quase literal, um segundo nascimento. Existem muitas pessoas que passam pela vida sem nunca terem descoberto o real propósito de sua vida. E essas pessoas não estão limitadas a não cristãos. Existem muitos cristãos mais perdidos que tudo nessa vida.

Encontrar o porquê de estarmos aqui se constitui em um renascimento porque muda nossa forma de ver e viver a vida. De nossa carreira aos sonhos pessoais, tudo é regrado por aquilo que acreditamos ser  a razão de estarmos aqui. Cada investimento, decisão, plano, tudo é determinado pelo nosso propósito de vida.

Portanto, se nós, cristãos, acreditamos que nosso propósito na Terra é de transmitir a graça aos nossos próximos - e eu acredito que é, ou ao menos deveria ser - então tudo que decidirmos do momento em que conhecemos a graça até o momento de nossa morte deve ser pautado nesse fundamento.

É fácil nos perdermos em meio à correria do cotidiano e viver uma vida sem a menor relevância. Até sonhos deixamos de buscar. Nem sempre é possível trabalhar no emprego dos sonhos, por exemplo, mas muitas pessoas se deixam levar pelas reclamações de todos ao invés de correr atrás de seus objetivos, de se especializar e lutar pelo seu espaço. 

Não que eu acredite que um emprego bom deva ser a meta mais alta a ser alcançada, mas, por experiência própria, sei que estabilidade profissional e felicidade nessa área da vida pode ajudar, e muito, no nosso serviço cristão e no nosso exercício ministerial. Até porque, muitas vezes, nosso ministério coincide com aquilo com o qual sonhamos trabalhar.

Na vida pessoal, é fácil também nos acomodarmos aos padrões de casamento e divórcio com frequência. Deixamos de tentar compreender o outro, de relevar coisas, porque queremos ser felizes a qualquer custo, ainda que o preço seja, veja bem, a própria felicidade, que poderia ser encontrada na felicidade do outro também.

Há muito mais exemplos, nas mais diversas áreas de nossas vidas. O novo nascimento em Cristo se dá por meio da graça. E a graça nos dá um propósito pelo qual viver.

quinta-feira, janeiro 08, 2015

Somos Iguais



É muito fácil criticar os muçulmanos, especialmente após um ataque como o de ontem. Mas todo fanatismo é errado, e não podemos julgar o grande número dos seguidores do Islã por atos de um ou mais grupos terroristas. O que ocorreu, foi, antes de mais nada, um crime horroroso.

Mas, assim como muçulmanos choram pela deturpação da mensagem de Maomé, cristãos choram quando outros companheiros de fé fazem o mesmo.

Nós somos iguais, quando pregamos o ódio ao invés do amor;

Somos iguais, quando preferimos condenar a acolher;

Somos iguais, quando estabelecemos regras que se sobressaem à essência da mensagem;

Somos iguais, quando pessoas morrem por medo do julgamento, ao invés de encontrarem esperança;

Somos iguais, quando julgamos uma pessoa por seu gênero;

Somos iguais, quando fechamos as nossas mentes;

Somos iguais, quando não sabemos mais rir de piadas sem nos ofendermos.

Que sejamos iguais também na dedicação e zelo, assim como na sinceridade da fé.

E a todos nós, cristãos, oremos para que Deus console o coração dos familiares das vítimas. Deixemos os julgamentos de lados e aprendamos, também, com exemplos de outros, nem que seja para fazermos exatamente o contrário.

#JeSuisCharlie

quarta-feira, dezembro 31, 2014

Sobre perspectivas e compreensão


Eu já falei aqui sobre o quanto meu ano foi fantástico, um dos melhores até hoje na minha vida. Mas vi alguns posts de amigos no Facebook onde relataram que 2014 foi um dos piores anos da vida deles.

No meu ponto de vista, o Brasil teve um ano péssimo, a presidente eleita para mim foi a pior escolha, escândalos eclodem a cada segundo, e até no futebol fomos humilhados. Mas os estrangeiros elogiaram muito a Copa do Mundo, evento o qual todos tínhamos um enorme medo de ser um fracasso.

O fato é que bom e ruim são conceitos relativos, subjetivos, extremamente pessoais. E, claro, circunstâncias diferentes trazem percepções diferentes, assim como experiências de vida e personalidade diferentes trazem uma perspectiva diferente.

Fico pensando que os anos de 2006 a 2012 com certeza foram anos excelentes para muitas pessoas, mesmo tendo sido o pior período que já vivi. O fato de 2013 e 2014 terem sido diferentes não pode me tornar cega ao fato de que foram anos ruins para outras pessoas.

Tendemos a generalizar as nossas experiências como a experiência de todos, e isso leva ao risco da incompreensão. Vi tantas coisas boas acontecerem comigo nos últimos dois anos que poderia simplesmente achar que, aqueles que não passaram pelo mesmo, estão sendo exagerados e sentimentalistas demais. Por que eu acho isso? Porque me lembro de gente torcendo para que o ano seguinte fosse tão bom quanto o anterior (nada de errado nisso), e julgando pessoas que sofreram muito no mesmo período de tempo.

Desejo um feliz 2015 a todos, melhor do que 2014 (tenha sido ele maravilhoso, ou não). Que a graça de Deus nos proporcione sorrisos mesmo nos dias mais escuros.

Até mais!

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