" O nosso Deus é um fogo consumidor" - Hebreus 12:29
O chavão "um Deus de amor", que mostra indulgência quando as "pessoas boas" (se é que existem) não satisfazem as expectativas de Deus, é bem conhecido, mas é totalmente errado. É verdade que Deus revelou Seu amor em Jesus Cristo, Seu filho. Ele amou as pessoas do mundo de tal forma que "deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16). Mas isso não faz dEle um "Deus de amor" que fecha os olhos para nossos pecados e erros. "Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida" (I João 5:12). Esse é um fato que temos que encarar.
Deus deu a lei ao povo de Israel em meio às apavorantes circunstâncias do Sinai. Nela estavam registradas as exigências mínimas que o povo teria que cumprir para satisfazê-Lo. Contudo, a lei provou a incapacidade do ser humano de fazer o que Deus ordena. Então, Deus enviou Seu Filho em amor, mas não às custas de Sua santidade. Desde o Sinai, Deus não mudou em nada acerca de Suas exigências, onde apareceu como um fogo consumidor.
Como Deus, que é luz, pode ser amor ao mesmo tempo? Como Ele pode perdoar, quando Sua santidade exige todos os Seus direitos? A Bíblia responde a tais questões. Cristo, o Filho de Deus, Se tornou o Substituto, suportando toda a ira de Deus sobre o pecado e toda a crueldade da cruz do Calvário. Agora Deus pode oferecer o perdão em uma base justa. Todos os que crêem em Cristo obtêm esse perdão maravilhoso.
Extraído do devocional "Boa Semente", 2007
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